quinta-feira, 29 de setembro de 2011

VOLTAMOS À IDADE MÉDIA?


Eu e minha esposa, Luciana, estamos trabalhando – entre outras congregações do campo da Igreja Presbiteriana de Capela do Alto Alegre – na congregação do povoado de Capelinha há uns 20 Km da sede. Começamos esse ano em fevereiro. 


Embora o trabalho já exista há uns 5 anos. Temos 4 membros professos e uns 7 congregados fazendo um total aproximado de uns 10 adultos.  Não sei bem o número de crianças com as quais Luciana começou o trabalho com elas, mas estimo não mais que 5. São trabalhos regulares às quartas-feiras à noite. Como tem sido de praxe – pela graça infinita de Deus, o trabalho tem crescido; principalmente com as crianças. Hoje temos uma freqüência de umas 20 crianças. Até aí tudo bem, o problema é que ao saber dos trabalhos realizados com crianças e o crescente interesse dos pequeninos e até de adolescentes, a comunidade católica do local começou a realizar certa perseguição às crianças e aos responsáveis por elas no sentido de proibir que essas crianças freqüentem nossos trabalhos.


Voltamos à Idade Média? Não! O fato é que a Igreja Católica nunca conseguiu se desvincular daquele período também conhecido como a Era das Trevas. Onde havia clara e violenta perseguição àqueles que ousassem pregar as verdades contidas na Palavra de Deus contrariando a religião do papa. A igreja Católica ainda vive no atraso, na superstição , na idolatria cada vez mais sega.


Disseminando pobreza espiritual e cultural, as comunidades católicas tupiniquins seguem seu curso na proliferação da ignorância. Sempre foi assim: quanto maior a ausência de conhecimento da Palavra de Deus melhor. É mais fácil dominar os ignorantes.


Bom, de qualquer modo desde o dia em que as crianças começaram a sofrer estas perseguições o trabalho tem se fortalecido e o número de crianças aumentou. Certamente a perseguição irá aumentar e nós continuaremos a pregar as verdades benditas do evangelho de Jesus Cristo, somos dEle, a congregação pertence e Ele, se por Ele sofremos, com Ele reinaremos.

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