Há textos na Bíblia que merecem maior observação. Um desses textos é justamente esse, Mc. 10:17-24. Isso porque observamos que o Espírito Santo inspirou e ordenou a outros dois evangelistas – Mateus e Lucas, a registrarem esse acontecido no ministério de Jesus.
Jesus faz uma declaração estonteante nestes versículos, Ele diz claramente que é muito difícil um rico entrar no reino dos céus. Jesus é extremamente seletivo no que diz respeito aos Seus domínios. Seu reino não está aberto a todos. Ele sempre deixou isso muito claro, pois em Seu ministério a palavra de ordem sempre foi no sentido de chamar os eleitos, aqueles que o Pai lhe deu.
Quando Jesus disse, movido por certa indignação que seria difícil um rico entrar no reino dos céus, Ele o fez após ter sido interpelado por um jovem rico que achava que merecia a vida eterna. Aquele rapaz estava ali movido por sentimentos aparentemente corretos. No entanto, Jesus conhecia particularmente o seu coração. De fato o Senhor Jesus conhece tudo e todos profundamente. Ele nos conhece totalmente, intimamente, pois Ele nos formou no ventre de nossa madre. Nada escapa aos Seus olhos, em Apocalipse encontramos uma descrição de Jesus como “aquele que tem olhos de fogo”, ou seja, aquele que perscruta e penetra todas as coisas.
Ó, pobre jovem, arrogante, presunçoso. Não passava de um estúpido religioso. Para ele as portas do Reino de Deus estavam seladas. Ele estava fadado à perdição eterna. O texto de Marcos diz que ele saiu contrariado, entristecido, frustrado. É assim que ficam aqueles que descobrem que Jesus não tem nenhum negócio com eles. Aquele jovem voltou às suas riquezas. Lá ele se sentia bem, ali perto de seus bens era o seu lugar.
Jesus tem uma mensagem pra nós: não há lugar para os ricos arrogantes no Seu Reino. Mas o pior é que há aqueles que não tem riqueza alguma e ainda assim se arrogam ao direito de possuírem alguma coisa do Reino de Deus. Estes são ainda mais desprezíveis. Vejo nas ruas muitas pessoas assim, nada possuem e, no entanto, são arrogantes. O deus deles é seu próprio ventre. Riem e menosprezam do Deus-todo-poderoso. Escarnecem do meu Senhor chamando-o de “Bom mestre”, achando que pode conquistar a simpatia de Mestre. Aquele jovem achava que Jesus era, no máximo, igual a ele, achava que Jesus estava no mesmo patamar dele. Os ricos arrogantes são assim. Estão todos redondamente enganados.
Ó, os filhos de Deus não são assim. Somos como ovelhas, pobres ovelhas, humildes ovelhas. Não temos nada, nada possuímos. Trabalhamos apenas para sobreviver até a vinda do nosso Senhor. Não estamos aqui para ajuntar tesouros. Quando Jesus saiu pregando o Seu evangelho de arrependimento, havia uma grande aceitação entre os pobres e desvalidos, entre os enfermos e desprezados. Ele mesmo disse que veio para os doentes, cansados e oprimidos. Ele jamais disse que tinha vindo em favor dos ricos.
Aquele jovem rico e arrogante nos ensina que pessoas como ele são cegas. O amor à riqueza havia cegado aquele homem. No fundo ele era um pobre e miserável pecador, mas a cegueira o impedia de reconhecer sua real situação. De fato, ele não reconhecia quem era aquele que estava diante dele. Os ricos arrogantes são assim, só reconhecem a si mesmos, acham que todos os outros estão a seu serviço. São cegos! O diabo cegou seu entendimento.
Diante disso somos instados a nos guardar do amor as riquezas. Não apenas isso, mas devemos fugir do reconhecimento humano. Os verdadeiros crentes vivem em humildade, não gostam e não procuram nem as riquezas e nem os ricos se não para falar-lhes do amor de Cristo. Eis aí a grande distinção entre os filhos de Deus e os filhos das trevas, estes vivem pelas riquezas e são escravos dela, aqueles vivem para Deus e são servos do Altíssimo. Suas riquezas estão no Reino vindouro, sua glória está em Cristo.
Somos orientados a nos satisfazermos somente em Cristo. nEle está nossa riqueza, nEle está nosso bem maior, nEle nos alegramos, nEle somos glorificados. O apóstolo Paulo entendia isso muito bem, ele sabia viver tanto na fartura como na indigência, pois sua riqueza estava em seu Mestre. Assim devemos ser! Cristo é a nossa riqueza, nosso tesouro. Ele é o nosso galardão. Só Ele supre todas as nossas necessidades.Ó Cristo amado, abre nossos olhos, enriquece-nos com Tua graça. Dá-nos compreensão e aceitação plena do Teu Reino. Livra-nos do amor às riquezas e enche-nos daquele amor devotado apenas a Ti.
Jesus faz uma declaração estonteante nestes versículos, Ele diz claramente que é muito difícil um rico entrar no reino dos céus. Jesus é extremamente seletivo no que diz respeito aos Seus domínios. Seu reino não está aberto a todos. Ele sempre deixou isso muito claro, pois em Seu ministério a palavra de ordem sempre foi no sentido de chamar os eleitos, aqueles que o Pai lhe deu.
Quando Jesus disse, movido por certa indignação que seria difícil um rico entrar no reino dos céus, Ele o fez após ter sido interpelado por um jovem rico que achava que merecia a vida eterna. Aquele rapaz estava ali movido por sentimentos aparentemente corretos. No entanto, Jesus conhecia particularmente o seu coração. De fato o Senhor Jesus conhece tudo e todos profundamente. Ele nos conhece totalmente, intimamente, pois Ele nos formou no ventre de nossa madre. Nada escapa aos Seus olhos, em Apocalipse encontramos uma descrição de Jesus como “aquele que tem olhos de fogo”, ou seja, aquele que perscruta e penetra todas as coisas.
Ó, pobre jovem, arrogante, presunçoso. Não passava de um estúpido religioso. Para ele as portas do Reino de Deus estavam seladas. Ele estava fadado à perdição eterna. O texto de Marcos diz que ele saiu contrariado, entristecido, frustrado. É assim que ficam aqueles que descobrem que Jesus não tem nenhum negócio com eles. Aquele jovem voltou às suas riquezas. Lá ele se sentia bem, ali perto de seus bens era o seu lugar.
Jesus tem uma mensagem pra nós: não há lugar para os ricos arrogantes no Seu Reino. Mas o pior é que há aqueles que não tem riqueza alguma e ainda assim se arrogam ao direito de possuírem alguma coisa do Reino de Deus. Estes são ainda mais desprezíveis. Vejo nas ruas muitas pessoas assim, nada possuem e, no entanto, são arrogantes. O deus deles é seu próprio ventre. Riem e menosprezam do Deus-todo-poderoso. Escarnecem do meu Senhor chamando-o de “Bom mestre”, achando que pode conquistar a simpatia de Mestre. Aquele jovem achava que Jesus era, no máximo, igual a ele, achava que Jesus estava no mesmo patamar dele. Os ricos arrogantes são assim. Estão todos redondamente enganados.
Ó, os filhos de Deus não são assim. Somos como ovelhas, pobres ovelhas, humildes ovelhas. Não temos nada, nada possuímos. Trabalhamos apenas para sobreviver até a vinda do nosso Senhor. Não estamos aqui para ajuntar tesouros. Quando Jesus saiu pregando o Seu evangelho de arrependimento, havia uma grande aceitação entre os pobres e desvalidos, entre os enfermos e desprezados. Ele mesmo disse que veio para os doentes, cansados e oprimidos. Ele jamais disse que tinha vindo em favor dos ricos.
Aquele jovem rico e arrogante nos ensina que pessoas como ele são cegas. O amor à riqueza havia cegado aquele homem. No fundo ele era um pobre e miserável pecador, mas a cegueira o impedia de reconhecer sua real situação. De fato, ele não reconhecia quem era aquele que estava diante dele. Os ricos arrogantes são assim, só reconhecem a si mesmos, acham que todos os outros estão a seu serviço. São cegos! O diabo cegou seu entendimento.
Diante disso somos instados a nos guardar do amor as riquezas. Não apenas isso, mas devemos fugir do reconhecimento humano. Os verdadeiros crentes vivem em humildade, não gostam e não procuram nem as riquezas e nem os ricos se não para falar-lhes do amor de Cristo. Eis aí a grande distinção entre os filhos de Deus e os filhos das trevas, estes vivem pelas riquezas e são escravos dela, aqueles vivem para Deus e são servos do Altíssimo. Suas riquezas estão no Reino vindouro, sua glória está em Cristo.
Somos orientados a nos satisfazermos somente em Cristo. nEle está nossa riqueza, nEle está nosso bem maior, nEle nos alegramos, nEle somos glorificados. O apóstolo Paulo entendia isso muito bem, ele sabia viver tanto na fartura como na indigência, pois sua riqueza estava em seu Mestre. Assim devemos ser! Cristo é a nossa riqueza, nosso tesouro. Ele é o nosso galardão. Só Ele supre todas as nossas necessidades.Ó Cristo amado, abre nossos olhos, enriquece-nos com Tua graça. Dá-nos compreensão e aceitação plena do Teu Reino. Livra-nos do amor às riquezas e enche-nos daquele amor devotado apenas a Ti.
Rev. Flávio C. Martins - Culto 30/11/2008